'Não consegui fazer carão e não chorar'
Os bastidores do histórico show de Ivete Sangalo em Nova York
Realizada, cantora comemora: 'Essa foi uma das maiores emoções da minha vida'
POR BRUNO ASTUTO
Nova York (EUA) - Quando Ivete interrompeu a música ‘Me abraça’ para colocar as duas mãos no rosto e chorar, vocês podem calcular como o Madison Square Garden, em Nova York, veio abaixo e muita gente chorou junto, gritando o nome da diva. “E a p... desse cílio não vai colar nem com SuperBonder”, concluiu ela ao tentar manter a maquiagem intacta.
>> FOTOGALERIA: O show histórico de Ivete em Nova York
A plateia — composta em esmagadora maioria por imigrantes brasileiros vindos de todos os cantos dos EUA pela facilidade do feriadão do Dia do Trabalho americano — deparou-se com um show sem grandes pirotecnias, apoiado no carisma e no talento da cantora mais popular do Brasil, arrebatadora de massas.
Embora tenha conversado com o público em inglês e espanhol e não parado de dizer como estava emocionada de cantar ali, Ivete agiu como se estivesse num show em Juazeiro ou no Maracanã, brincando com a galera, pedindo que o povo fizesse trenzinho e rebolasse até o chão, dando tchauzinho para os amigos e convidando todo mundo a “botar para f...”. Positivamente, Ivete não existe.
Realizada, cantora comemora: 'Essa foi uma das maiores emoções da minha vida'
POR BRUNO ASTUTO
Nova York (EUA) - Quando Ivete interrompeu a música ‘Me abraça’ para colocar as duas mãos no rosto e chorar, vocês podem calcular como o Madison Square Garden, em Nova York, veio abaixo e muita gente chorou junto, gritando o nome da diva. “E a p... desse cílio não vai colar nem com SuperBonder”, concluiu ela ao tentar manter a maquiagem intacta.
>> FOTOGALERIA: O show histórico de Ivete em Nova York
A plateia — composta em esmagadora maioria por imigrantes brasileiros vindos de todos os cantos dos EUA pela facilidade do feriadão do Dia do Trabalho americano — deparou-se com um show sem grandes pirotecnias, apoiado no carisma e no talento da cantora mais popular do Brasil, arrebatadora de massas.
Embora tenha conversado com o público em inglês e espanhol e não parado de dizer como estava emocionada de cantar ali, Ivete agiu como se estivesse num show em Juazeiro ou no Maracanã, brincando com a galera, pedindo que o povo fizesse trenzinho e rebolasse até o chão, dando tchauzinho para os amigos e convidando todo mundo a “botar para f...”. Positivamente, Ivete não existe.
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